Espelhos de vidro, condenando o teu reflexo,
Podia ter sido diferente mas…nunca será,
Vamos ser sempre humanos, falíveis, pensadores,
Sobre as várias formas de experimentar as nossas dores,
A caixa de Pandora transformou-se em consciência,
A demência das frustrações já se fazem sentir, pede-se clemência,
Mas nada parece melhorar o triste estado,
Talvez um pouco mais calado, mais disperso, mais observador,
Se consiga entender o porquê de valorizar desmedidamente a dor,
Espelhos de vidro, condenando o teu universo,
Podia ter sido especial mas…nunca serás,
No momento em que não estás,
Nas recordações que esqueces quando me escondes o sorriso,
Em todas as situações que esqueces o que passou e…
Esquece-se o improviso.
Enfim, um último aviso, vive de forma simples, calma…
Porque o teu corpo não dura, mas podes salvar tua alma.
. em ti...
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