Sexta-feira, 1 de Agosto de 2008
Quem me dera ser tão bom com as pessoas como sou com as palavras, quem dera ser genuíno, verdadeiro, crente e passageiro…nunca condutor da minha sorte, quero ser levado para lá das minhas linhas obsessivas, doentes, dementes, que falam de amor, mas que no fundo pouco sabem do assunto, pergunto…mas afinal o que sensação é essa? Que nos faz perder o rumo, sem pensar…sem perguntar…só voar. Deixemos de utopias, o que existe é uma febre, uma peste passageira, porque não passa esta então, talvez sejas tu afinal, a tal, a Julieta ou gata borralheira, não sei. Quem me dera ser tão bom com as pessoas como sou com as palavras, mesmo quando não sei o que escrever.
Simplesmente, gosto de ti.
De M.Luísa Adães a 2 de Agosto de 2008 às 10:59
"quem me dera ser tão bom com as pessoas como sou com as palavras"...
Interessante a forma de dizer, de sentir, de expressar
sentimentos, escritos em palavras.
Convido-o: vai, por favor, ao meu blogs e leia
"Jogo de Palavras e Figuras"
Talvez goste; talvez não ... Não importa ... Eu gosto!
posso partilhar com os meus amigos!
Maria Luísa
De M.Luísa Adães a 2 de Agosto de 2008 às 11:03
Bom o que diz; sentimentos, sensibilidade, numa mistura de palavras, no m/ blogs tenho um poema de
nome "Jogo de Palavras e Figuras" ; eu gosto! Talvez você goste ou não... Fica o convite!
Maria Luísa
De Joseh a 19 de Setembro de 2008 às 02:01
Que porcaria de poesia, que cara mais GAY.
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