Talvez seja eu, a pegar na tua mão,
Muitas vezes sou eu, a dar-te o tal sermão,
E porque não? Porque não?
Doce condição, essa que te faz parte de mim,
Fica para depois,
A nostalgia de nós dois,
Talvez sejas tu, a razão do meu sorriso,
Muitas vezes és tu, a praia do meu paraíso,
Eu dramatizo? Paro e pesquiso…
Doce condição, essa que te faz parte de mim,
Fica para depois,
A nostalgia de nós dois,
Talvez sejamos nós, a causa e consequência,
Muitas vezes somos nós, os culpados da demência,
Rasgos da infância? Saborosa inocência…
Doce condição, essa que te faz parte de mim,
Fica para depois,
A nostalgia de nós dois,
Porque esta noite vou-te amar, como nunca amei ninguém,
Dizer a toda a gente, sim a toda, que mal tem?
Quero tanto ver-te assim, perto de mim,
Sem espaço para a dor, temperatura? Só calor,
E fica para depois…
A nostalgia de nós dois.
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