Quinta-feira, 8 de Novembro de 2007
Já sei, não sou senhor do tempo,
Desse momento que escorre entre os dedos,
Foi ver-te partir, vi o sol se encobrir,
Delicados os dedos que perdi,
Volta depressa amor,
Abraça-me com toda a força que em ti tiveres,
Prova-me às colheres e faz nascer a paixão em mim,
Doces sonhos são assim…
A tua sombra está em tudo o que vejo,
O teu sabor está no prato que agora beijo,
A lua já nasceu por fim,
Volta,
Entra por esta porta que só tu podes abrir,
Ou então deixa-me sair…deixa-me sair,
Quero roubar-te esse sorriso,
Traze-lo em mim,
Como se parte de mim fosse,
Tão doce, como tu na minha pele,
Quero-te em mim, de qualquer forma,
Sobre porções perco-me na magia que te transforma,
Quando penso em ti,
Quero ter-te nos meus olhos,
Vou roubar-te esse sorriso para mim,
Porque o sonho não tem fim
E doces sonhos…são assim.
Um tempo que parece incerto,por vezes é preciso que seja abanado,para o futuro construir.
Mas o sorriso fica sempre nos olhos dos nossos sonhos.
Gostei muito do teu poema Jony e espero que estejas bem.
Beijinhos e um sorriso
Maria
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