Quarta-feira, 1 de Agosto de 2007
Agarra-me,
Faz da minha noite a tua noite,
E meu corpo o teu corpo eternamente,
Busca-me nas melodias dos beijos,
Nos olhares de mistério,
Nos sorrisos de império,
Amo-te.
Busca-me, em cada traço, em cada risco,
Onde os nossos sonhos se tornam realidade,
Talvez não seja tarde,
Agarra-me,
Faz por ti que mais ninguém pode fazer,
Por nós o que um só não pode dar,
O tempo já escorre, a noite continua a passar,
Não há tempo para promessas nem para o corpo descansar,
O amanha vai ser claro, em mais uma cama vazia,
Do inconstância dos nosso sentidos, temos o a noite e o dia,
Traços largos de alegria,
Milagres e fantasia,
Cada historia tem uma cor,
Agarra-me, dá-me o teu sabor,
E deixa-me sonhar, calmo e cansado,
Doce e encantado, por te olhar, no nosso estado,
Amo-te.
E tu serás cada estrela no riso que é dela. Pois os mistérios são insondáveis em beijos do tempo que passa.
Gostei muito do teu poema.
Beijinhos e um sorriso.
Maria
Comentar: