A noite vem ao de leve arrepiar-me a pele,
A lua observa-me e pede-me para continuar a lutar,
Para nunca desistir, nunca partir,
Para nunca deixar de…sorrir,
Olho em volta, e observo o desalento,
É esse que me acompanha, pela noite dentro,
Liberdade? Ninguém sabe gerir tal chancela,
A palavra é a arma mais poderosa do mundo,
No fundo, todos podemos ter um voto na matéria,
E sorver o que nos escorre na artéria,
Liberdade? Poucos merecem tal castigo,
E a bons ouvidos gritam, pelo seu abrigo,
Rasgam-se as folhas de mais um livro de reclamações,
Juntam-se as condições,
E os condimentos ficam por medida,
As portas são só de entrada, não há saída,
E o acordar é breve, e desolador,
Quem sabe um dia, não sejamos tão tacanhos,
Para que todos os outros não pareçam estranhos,
E a noite, seja igual para todos…
. em ti...
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