Domingo, 15 de Outubro de 2006
Essência,
O lugar está para lá da inconsequência,
O povo grita liberdade,
Mas só encontra demência,
Seja prudente o mundano,
Que tenta falar com o insano,
Perguntando se o mundo, poder ser um mero pano,
Enrugado em suas mágoas,
Prudência,
Vão lutando pela presidência,
Hoje não há mais ninguém para pisar,
Não se vê subserviência,
Seja prudente o humano,
Porque hoje as paredes estão escritas,
As ideias foram fritas,
E servidas em copos de pé alto,
Eu nunca me exalto,
Mas a bajulação vai fazendo comichão,
Para aqueles que estão fora da lama,
Recordem-se que ainda há mundo cão.