Domingo, 25 de Junho de 2006
Perco-me nas histórias,
Nas linhas traiçoeiras das nossas memórias,
Talvez um dia me perdoes,
A noite vem fria hoje,
E os sons que ecoam no meu pouco juízo,
Só te trazem, só te mostram, só te vêem,
Não quero ser a razão das tuas lágrimas,
Nem tão pouco do tempo que perdes a pensar em nós,
Rodopio em palavras, pode ser que descubra,
Uma forma, uma maneira,
De arranjar uma cura,
Para o que foi mais uma história de encanto,
De amor e paixão, de dor entretanto,
Meço as palavras, para que tudo fique na proporção certa,
Podia ter sido perfeito, e juro que não é indirecta,
Podia ter sido, se eu fosse perfeito, se tu fosses minha alma,
Mas nunca o foi, por isso calma,
Deixa a poeira baixar, e volta a ver sorrisos nos rostos,
Repara que neste tabuleiro todos estão nos seus postos,
E então que mal tem? Porque dizes, porque choras,
Eu quero-te bem, tu sabes que sim…
De Aran_aran a 25 de Junho de 2006 às 11:13
Magnifico poema! Mhmmm... Já te ocorreu por acaso que a dor dela, pode ser por acaso de não sentir fazer parte da tua vida!?!?! Bem... é apenas uma hipotese... de alguém que te quer bem!!!! ;) Gostei! Beijinhos e inté
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