Luzes,
De todas as cores, nascem sabores
Desço ruas, agarro flores,
Digo adeus aos meus amores,
Eu só sei viver assim, na correria calma sem fim,
Onde o quente e frio mas nunca morno se tocam.
Luzes,
De todas as formas, morrem no chão,
Quando o sol lhes dá razão,
E se apagam sem querer,
Quero aprender…a ver morrer a noite,
Sem te lembrar, sem te esquecer, sem me perturbar em fim,
Nesse quente e frio mas nunca morno impregnado em mim.
Luzes,
De todos os mitos, embalam teus gritos,
Quando me agarras com força, marca-me, marca-me, marca-me,
Não me basta ser marcado por dentro, eu bem tento…
Nesse quente frio mas nunca morno, que às vezes, tanto lamento.
. em ti...
. Os meus links