Já vimos corpos no chão…
Não te segurei,
Com a força certa, com o jeito correcto,
E do presente futuro apenas surge o pretérito perfeito.
Vidros rasgados porque o tempo nada perdoa,
Não te agarrei,
Do tempo errado fica o momento certo,
Como a linha no traço, no papel apagado.
Tiramos do tempo os segundos de abandono,
As tristezas a seu dono e aqui fico,
Perdido, escondido…
Sou só mais um corpo no chão.
. em ti...
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