Terça-feira, 14 de Abril de 2009

suave...

Suave, se me morderes não é grave, mas deixa-me um rasto de ti.
Abraça, delira, chora e sorri, mas deixa-me um sinal de ti.
Horas passam e os corpos já balançam, nos segredos sagrados que só as camas sabem guardar,
Dos prazeres ávidos da carne, só a pele nos mostra os estreitos caminhos,
Nas marcas das tuas mãos em mim, no timbre da minha boca em ti,
Somos assim, loucura instantânea, explosão momentânea,
E nada nem ninguém nos vai fazer parar.
Suave, se me morderes não é grave, mas deixa-me um rasto de ti.
Abraça, delira, chora e sorri, mas deixa-me um sinal de ti.
Sensações esmagam realidades, deixem-me sonhar,
Perceber que no mundo somos perfeitos, só nós dois, sozinhos,
A tua boca em mim, os calafrios no teu pescoço, o prazer que causo em ti,
Somos assim, apaixonadamente complexos, numa luta em que…
Nada nem ninguém nos vai fazer parar.
Suave, se me morderes não é grave, mas deixa-me um rasto de ti.
Abraça, delira, chora e sorri, mas deixa-me um sinal de ti.

publicado por JF às 09:13
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 6 de Abril de 2009

melodia...

Morde-se a pele, derrete-se o céu por ver teus olhos a delirar em mim,
És doce assim, como melodia sem fim,
Já tive tantos momentos, emotivos, serenos, simples, eternos,
Já vi o mundo girar em torno do grito, já senti gemidos por menos,
És doce assim, como melodia em mim,
Destabilizam-se os lençóis, desarrumam-se as almofadas,
Aqui e agora transformo as palavras evidentes em contos de fadas,
No escuro só os sentidos valem a pena, num mundo cheio de questões,
Simplifica e beija, cala e aleija, arranha e explode, tudo cheio de intenções,
Ponto final nas tuas interrogações, hoje o filme é doce,
Musica calma, meia-luz, reflexos de silhuetas que jamais se esquecem,
Sorvem-se os espíritos enquanto os corpos aquecem,
Aproximam-se os lábios, na desesperada vontade de sentir o mundo,
Sossegam-se as dúvidas, amordaçam-se as frustrações, fica apenas o grito mudo,
E no fim tudo fica meio inexplicável, loucura instantânea ou planeada,
Não se entende se és amante, desconhecida ou namorada,
Mas és assim, doce em mim, como melodia sem fim.

publicado por JF às 12:02
link | comentar | ver comentários (1) | favorito

.Outubro 2009

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

.posts recentes

. um fim...e um inicio...

. doce meu...

. asas para voar...

. eu volto...

. rodrigo leão...

. em ti...

. adormecer o meu dia...

. ontem, hoje e amanhã...

. música...

. nova melodia...

.arquivos

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Julho 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

.pesquisar

 

.links

.mais sobre mim