O copo, onde se afogam as marcas,
Onde se cravam as facas, de um dia complicado,
O copo, onde se busca a razão,
De onde brota inspiração
Onde se vê o alterado,
Do estado,
E do comportamento,
No copo, onde se juntam as gotas,
Que diziam mal umas das outras,
E que agora se unem finalmente,
É no copo, que busco hoje o tal mal fadado ócio,
E faço acalmar a alma,
Juro que até já sinto a tal calma,
Bendita esta demensia, de sorver a tão mal predita àgua.